Luso-Poetas
3.06.2011
A inquietude que faz sentirmo-nos vivos
Eu morrerei.
E nos outros serei a recordação
dum grande pássaro selvagem
que bateu as asas
longamente...
longamente...
Enquanto se ouvir
o eco das minhas asas,
terei a vida das aves.
Isabel Meyrelles
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