Luso-Poetas
1.23.2009
Nesta curva tão terna e lancinante
Nesta curva tão terna e lancinante
que vai ser que já é o teu desaparecimento
digo-te adeus
e como um adolescente
tropeço de ternura
por ti.
Alexandre O’Neill
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial