Luso-Poetas
1.09.2009
O dia dói límpido na hora
O dia dói límpido na hora
sem tempo o rosto
a lavagem das folhas na
manhã clara
sem janelas
O rosto ascende à vela
a luz quebrada nas têmporas
onde pôr os dedos
onde queimar a pele
o olhar de fulgor mais negro
naturalizado
nesta terra
Ana Horta
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