Luso-Poetas
5.28.2009
A cinza de luz é tanta que não posso abandonar-me.
A cinza de luz é tanta que não posso abandonar-me.
Lento sofrimento este
sem tocar dedos de sombra, queimaduras ou luva.
Ou respirar de outro ser, tão fuído, desolado e frio.
Isabel de Sá
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