3.20.2008

Infinito pó


No mosteiro no fim do de
clive.
A descida e a subida que se
assemelham. Estas sensações

agudíssi
mas. Domingo dia das

apoteoses.
A ausência consubstanciada no
infinito pó
do côrrego. O que está a
ouvir-se
na capela do coro incerto
é um grito. Nada se desprende
do folhedo das oliveiras
além das folhas. No claustro
a tranquilidade caótica onde
o pormenor me perturba. O
pouco
e a falta. Ínfimo dos ínfimos.
Perda.


Fiama Hasse Pais Brandão